League Of Legends: integrando leitura e games

É certo que os jogos eletrônicos estão em evidência atualmente de uma forma que nunca estiveram antes. São milhões de pessoas conectadas a um jogo ou vendo outras pessoas jogando. Como trazer essa galera que joga para leitura?

O jogo eletrônico, do gênero MOBA (Multiplayer Online Battle Arena), League Of Legends (LOL) está fazendo isso intencionalmente ou não com o lançamento de histórias em quadrinhos e, mais recente um livro. O jogo tem uma história enorme por trás. Com um mundo fictício chamando de Runeterra e esse mundo abriga 11 países/regiões – Shurima, Ilha das Sombras, Noxus, Demacia, Ionia, Targon, Bandopólis, Ixtal, Águas de Sentina, Freljord, Piltover & Zaun – ainda inclui O Vazio que é considerado outro dimensão. O game conta com 145 campeões divididos entre essas regiões.

A história de Runeterra é riquíssima. Essas regiões tem sua própria cultura, seus princípios, mitos, política, tecnologia, arquitetura, fauna e flora. E no livro chamado “Realms Of Runeterra”, que será publicado dia 05 de novembro de 2019, é abordado isso de forma narrativa, também contando os diversos conflitos entre as regiões. Com ilustrações e mapas exclusivos.

Também há as HQs, até agora são 2 contando as histórias de Ashe e Lux. 4ª e 5ª edições respectivamente. Em parceria com a Marvel, a Riot Games (empresa que administra o LOL) trouxe ao mundo em forma de quadrinhos as histórias de duas personagens antigas e importante de Runeterra.

Ter um game desse porte como o LOL, considerado um dos mais jogados do planeta, trazendo elementos que incentivem a leitura entre seus “usuários” é fundamental para o crescimento não só de leitores entre os “gamers”, mas também como forma de integrar essa galera ao mundo da leitura de forma prazerosa e eficaz.