A influência da música nas nossas emoções

A música é uma das formas mais antigas de expressão e está presente no mundo todo, pra tudo hoje em dia é criado um “single”. A música ativa DEBORAvárias áreas do nosso cérebro ao mesmo tempo, estimulando a neuroplasticidade, que é a notável capacidade que o cérebro tem de mudar ou de se adaptar por meio de alterações fisiológicas resultantes da interação com o ambiente. Sendo assim, ela tem um papel fundamental em nossos processos mentais e atualmente tem sido utilizada também como forma de tratamento.

DEBORA

As pesquisas têm mostrado que a música pode ser uma grande aliada no tratamento de doenças e principalmente na melhora de estados emocionais conturbados. A musicoterapia começou a ser formalmente reconhecida após sucesso em trabalhos nos hospitais de veteranos da Segunda Guerra Mundial. As técnicas utilizadas como terapêuticas envolvem escrever músicas, dançar ou sincronizar movimentos de acordo com o ritmo das músicas, cantar e fazer exercícios vocais, improvisar, tocar instrumentos, escutar música e tocar em grupo.

fonte: https://pin.it/wwLV1HI

Ao escutarmos músicas nosso cérebro libera endorfina, que fornece alívio natural da dor, e dopamina, que traz sensações de otimismo, força, energia e vivacidade. Ouvir música também está associado ao aumento de imunidade. Atividades musicais em grupo além de liberarem endorfinas e dopaminas, liberam ocitocina devido à conexão gerada com os outros.

Além disso a música pode ajudar na redução do estresse, ansiedade e depressão, pois pode reduzir a pressão arterial, frequência cardíaca e incentivar o movimento corporal.

A música é composta por ondas sonoras e a velocidade dessas ondas influencia as emoções que sentimos. Músicas mais agitadas são indicadas para aumentar a disposição, realizar atividades físicas e motivar para agir. Já as músicas mais lentas ajudam a entrarmos em estados de relaxamento, calma e contemplação. Geralmente buscamos músicas que combinem com os nossos estados emocionais.

É importante, para o exercício do cérebro, buscar sempre novos gêneros e artistas.

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